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22 junho, 2024

A excelente pistola Taurus GX4 Carry Graphene T.O.R.O. e o surpreendente calibre .38 TPC


*LRCA Defense Consulting - 22/06/2024

Os dois vídeos abaixo analisam o novo calibre .38 TPC, quando utilizado na pistola Taurus GX4 Carry Graphene T.O.R.O. (apta para óptica).

O adjetivo "excelente" com que a pistola Taurus GX4 Carry Graphene é brindada no título da matéria não diz respeito a uma "patriotada" desta editoria, pois a GX4 é uma arma multipremiada nos Estados Unidos, o maior e mais exigente mercado mundial para armas leves, onde essa família de pistolas conquistou os prêmios Melhor Nova Arma de 2021 e Melhor Novo Produto Geral na 5ª edição do NASGW-POMA Caliber Awards, o cobiçado prêmio Handgun of the Year 2022, da revista americana GUNS & AMMO, e o prêmio Best Value Handgun, da revista Ballistic, no mesmo ano.

Os testes da GX4 Carry Graphene com o novo calibre .38 TPC confirmam as afirmações da Taurus sobre a firmeza da arma e o recuo mais suave. No entanto, o mais surpreendente é o teste com Plastilina Balística no primeiro vídeo, evidenciando que a capacidade de penetração do .38 TPC é pouco inferior ao calibre 9mm, o que o torna plenamente apto para a defesa pessoal e para futuras competições de Tiro Prático (com armas de tamanho full, mais longas, e após uma alteração no regulamento do IPSC).

A propósito, Plastilina Balística é um produto usado em testes de tiro seguindo o ensaio da Norma NIJ-0101-03. É reutilizável e adotado em todo o mundo pelas forças armadas e agências de aplicação da lei para avaliar a capacidade de penetração de um projétil em armaduras e capacetes, por exemplo.

Além disso, os vídeos trazem outras conclusões interessantes, como:
- é possível utilizar um carregador da GX4 9mm para alimentar a GX4 .38 TPC, mas somente com o uso deste último cartucho. Os cartuchos 9mm, apesar de caberem nos carregadores da .38 TPC, não podem ser usados em armas deste calibre, pois não haverá o fechamento completo da arma.
- porém, o contrário é verdadeiro, ou seja, é possível usar a munição .38 TPC em uma arma 9mm sem grande perda de potência e com economia financeira.

De quebra, o primeiro vídeo também compara a pistola Taurus TH .380 com a G2c (melhorada) e com a GX4 Carry Graphene, ambas no calibre .38 TPC, no teste de Plastilina Balística.

Testei o 38 TPC e olha o que deu! GX4 Carry vs G2C
(Portal Diário do Atirador - 426 mil inscritos)



Taurus GX4 Carry a nova melhor pistola do mundo?

(Portal Arma Store - 133 mil inscritos)

18 junho, 2024

Lojistas da Região Sul visitam a Taurus e conhecem o novo calibre .38 TPC


*LRCA Defense Consulting - 18/06/2024

Nesta terça-feira (18), Salesio Nuhs, CEO Global da Taurus Armas S.A., recebeu lojistas da região Sul do Brasil para apresentar o portfólio do inédito calibre .38 TPC, nas plataformas G2c e GX4 Carry, além das munições CBC.

Os visitantes realizaram a experimentação dos novos produtos e aproveitaram a oportunidade para visitar o complexo fabril da Taurus, conhecendo o seu robusto e tecnológico processo de fabricação e sistemas de qualidade.


.38 TPC - o novo calibre brasileiro
O novo calibre .38 TPC, lançado agora pela Taurus & CBC, é de uso permitido e adequado ao mercado brasileiro. A novidade vem preencher a lacuna deixada pelo calibre 9mm, que se tornou restrito, e tende a conquistar a preferência dos cidadãos e desportistas que, independente de posições pessoais de qualquer tipo, necessitam adquirir armas de uso permitido que sejam adequadas às respectivas necessidades de defesa pessoal e/ou ao tiro esportivo, sem uma perda sensível da eficácia que o 9mm poderia proporcionar.

O novo calibre apresenta velocidade superior e energia 40% maior, em comparação com o calibre .380 AUTO (que atinge apenas 256 joules), nas munições expansivas, podendo atingir até 407 joules de potência, o que está dentro dos limites estabelecidos pelo novo decreto do Governo Federal para armas de calibre permitido, atendendo aos interesses de cidadãos comuns e de desportistas.

O .38 TPC também oferece também uma percepção de recuo reduzida em comparação com o calibre 9mm, proporcionando maior conforto e controle de tiro. Essa característica é fundamental em competições esportivas que demandam precisão do atirador, como o IPSC (Tiro Prático). O novo calibre apresenta um recuo até 28% menor, possibilitando disparos subsequentes com rápida recuperação da mira e aumento da precisão.

Sua performance e controle de recuo o tornam ideal também para situações de defesa pessoal onde haja necessidade de disparos rápidos e precisos. Além disso, tais características são do agrado do público feminino que, normalmente, prefere uma arma eficaz, pequena e com recuo menos acentuado.

31 dezembro, 2023

Calibre .38 TPC: a estratégia antifrágil da Taurus e da CBC

 

*LRCA Defense Consulting - 31/12/2023

No setor brasileiro de armas leves, munições e acessórios, a realidade que passou a imperar - à revelia da vontade da indústria, do comércio de bens/serviços e dos consumidores - é o novo arcabouço de normas legais representado pelos calibres oficialmente permitidos, pelas Portarias 164 e 166,  e pela autorização para controle de javalis, cujo último ato foi publicado no dia 27 deste mês.

Em vista das problemas trazidos pelas novas normas, vale lembrar que, no início dos anos 60 do século passado, a Marinha dos EUA popularizou uma "metodologia" que passou a balizar os planejamentos iniciais para qualquer atividade, sempre que persistissem dúvidas sobre o que fazer. Simbolizada pelo acrônimo KISS (keep it simple, stupid!), a expressão significa, em tradução direta e bem ao gosto americano, "mantenha o simples, estúpido!".  Ou seja, na dúvida, deve-se priorizar o que é mais simples de ser feito.

Assim, apesar da nova realidade imposta pelo governo brasileiro, algumas atividades "simples" são absolutamente necessárias:
- para o cidadão: continuar a adquirir armas, munições e acessórios para a defesa pessoal, da família e de seus bens;
- para os CACs: continuar a praticar a respectiva atividade nas melhores condições possíveis;
- para as empresas: continuar vendendo seus produtos e serviços, gerando empregos, lucros e divisas.

Para além do que é "simples", caberá à Associação Nacional das Indústrias de Armas e Munições (ANIAM), às federações e confederações esportivas, bem como aos representantes de todos os interessados nas Câmaras Municipais, nas Assembleias Legislativas e, principalmente, no Congresso Nacional, continuar na luta por flexibilizar as medidas relativas a calibres, tipos de armas, habitualidade, localização dos Clubes de Tiro e outras que foram engessadas de forma draconiana nas atuais normas.

Dentro das considerações acima, o primeiro fator a levar em conta é que dificilmente o calibre 9mm deixará de ser restrito neste governo, pois acredita-se que, para ele, esta não seja apenas uma questão técnica, mas sim ideológica. O segundo, é que, independente de ser melhor ou pior que os anteriores, agora existe um arcabouço legal a ser seguido, possibilitando que a "vida" continue, tanto para os cidadãos, como para os CACs e para as empresas. O terceiro, é que a luta continua...

A estratégia antifrágil da Taurus e da CBC
Certamente, não foi por falta de planejamento estratégico, flexibilidade e atenção às oportunidades que a Taurus e a CBC se tornaram duas das maiores empresas do mundo livre em seus respectivos setores.

Além de estarem ampliando vigorosamente a expansão geográfica de suas produções e vendas (EUA, Índia e Arábia Saudita), as duas indústrias, frente à nova situação no País, agiram com oportunidade e decidiram continuar a oferecer aos brasileiros a possibilidade de exercer seus direitos com relação às armas. Como empresas que são, decidiram também continuar a vender seus produtos para o mercado interno não institucional (cidadãos e CACs), tanto por este ser significativo em termos comerciais, quanto por ambas terem uma ligação afetiva e de responsabilidade para com ele.

Neste ponto, vale lembrar o conceito de antifragilidade, que consiste em uma característica pela qual as adversidades, especialmente as imprevistas ou não desejadas, tal como a realidade imposta hoje pelas novas normas, não são superadas apenas por atitudes reativas (que podem ser impensadas, não planejadas e até desastrosas, além de não produzirem muitos resultados positivos), mas pela chamada "aceitação estratégica". Neste caso, aceitar não significa permanecer resignado perante o problema, mas aceitar a realidade tal como ela se apresenta e não como gostaríamos que fosse, entendendo o contexto em torno de um imprevisto no menor prazo possível, aprendendo com isso e tomando as melhores decisões consequentes.

A questão aqui é perceber que certas coisas, depois que acontecem, provocam mudanças tão profundas que não há remédio que não seja se ajustar rapidamente, encarando o indesejável não como um problema, mas sim como uma oportunidade, mediante uma posição proativa e consciente, haja vista que a vida, o trabalho e os negócios seguidamente apresentam fatos novos, inesperados ou não desejados.

Assim, a estratégia antifrágil da Taurus e da CBC, frente à nova realidade dos calibres restritos, foi a de criar um novo calibre para o Brasil: o .38 TPC, que tem 40% mais de energia que o .38 (no limite permitido pela legislação) e potência suficiente para ser usado de forma eficiente na defesa pessoal e nas competições de Tiro Prático (IPSC). Como as duas empresas são as grandes patrocinadoras do esporte e o calibre TPC tem recuo e custos menores que o 9mm, com bons resultados finais, a tendência é que cada vez mais atletas adquiram armas nesse calibre, com ênfase nos atiradores dos níveis iniciais.

Tais considerações também se aplicam aos cidadãos comuns que irão adquirir armas a partir de agora, pois além da potência e do preço, serão armas de calibre permitido, acessíveis a qualquer pessoa habilitada.

É relevante lembrar que a outra opção seria a Taurus e a CBC voltarem-se ainda mais para o mercado internacional, abandonado os cidadãos e CACs que necessitassem de armas mais modernas e calibres mais potentes que o .380. Felizmente, essa opção foi prontamente rejeitada pelas duas empresas.

Ou seja, trazendo o conceito de antifragilidade para um jargão bastante popular, em menos de um mês após a publicação da restrição dos calibres, as duas empresas souberam fazer do "limão" a "limonada", e na melhor forma possível para todos os fins e efeitos.

Em entrevista ao repórter Pedro Pligher, de Money Times, Salesio Nuhs, CEO Global da Taurus, esclareceu a questão. “Houve muitos clientes se queixando de que não poderiam comprar uma G2c por conta do novo decreto”. Com a nova legislação, o calibre 9mm, usado na pistola, ficou restrito. “Mas agora poderão comprar a G2c no calibre .38 TPC”, afirma. Ele cita ainda que a nova munição possui algumas vantagens.

“Qual a grande vantagem desse calibre? Primeiro o recuo, pois é mais efetivo que o .380, mas com muito menos recuo (que o 9mm) e uma energia de impacto grande”, diz Salesio.

“Será um calibre mais barato que o do 9mm, na pistola e na munição”, diz. Segundo ele, "a redução deve ser de 5% em média”. Hoje, uma Taurus G2c 9mm na versão mais barata custa R$ 4.146,00 na loja online da Taurus. No novo calibre, deverá custar por volta de R$ 3.900,00.

Gráficos comparativos: Paulo Bedran (Instagram)
Os gráficos acima e os três textos entre aspas imediatamente abaixo foram extraídos de postagens efetuadas pelo Policial Federal e professor Paulo Elias Bedran Júnior,  em seu perfil no Instagram. Paulo Bedran foi um dos palestrantes na 1ª Conferência Internacional de Balística, realizada pela CBC de 06 a 08 de dezembro, onde discorreu sobre Balística Interna e Externa.

- "Pegue um estojo 9 mm Luger, corte cerca de 1 mm do seu comprimento e projete uma carga que não ultrapasse 407 joules de energia. Pronto, você tem um cartucho .38 TPC! Se for para apelidar o 38 TPC, mais justo seria chamá-lo de 9 mm Luger -P. O cartucho faz uso dos mesmos projéteis, tem o mesmo limite de comprimento, apenas está limitado a entregar não mais que 90% do desempenho do 9 mm Luger."

- "Como esperávamos, trata-se de estratégia das empresas envolvidas no projeto (Taurus e CBC) em apresentar uma opção de ferramenta para defesa mais eficaz e que, legalmente, se enquadre como PERMITIDO."

- "A linha .38 TPC contará com uma versão Bonded, equipada com projétil de 124 grains. A promessa é que esse projétil - em disparos diretos - penetre próximo de 14” na gelatina balística calibrada (10%), com expansão de, aproximadamente, 40% de seu diâmetro original, sem perda de massa. Resultados que, se comprovados, podem tornar o .38 TPC uma luz no fim desse túnel para os preteridos dos calibres restritos."

Efeitos comparativos em gelatina balística entre as munições 9mm 115 grs +P+, 9mm 124 grs +P, 9mm 147 grs +P e 38 TPC 124 grs bonded mostrados por um palestrante na 1ª Conferência Internacional de Balística

Um outro dado a considerar é que dificilmente as empresas estrangeiras irão adaptar suas armas para o novo calibre brasileiro, dado ao custo, ao mercado de um único país e ao alto valor de uma arma importada, acessível a poucos.

Portanto, esta Consultoria acredita que a estratégia da Taurus e da CBC, além de evidenciar a antifragilidade das duas companhias, possibilitará que cidadãos comuns, CACs e empresas continuem a exercer seus direitos e atividades relativos ao setor, da melhor forma possível dentro da nova realidade.

Com relação às indústrias e lojas, a tendência é que as vendas de armas e munições no mercado interno aumentem de forma significativa a partir de agora, dada à enorme demanda reprimida em todo o ano de 2023, contemplando, principalmente, produtos nesse novo calibre, tão logo estejam disponíveis.

13 novembro, 2023

Demanda reprimida de 200 mil armas pode ser chave para o sucesso do novo calibre da Taurus


*LRCA Defense Consulting - 13/11/2023

A Taurus Armas S.A. informou recentemente que o novo calibre que está sendo desenvolvido pela CBC - Companhia Brasileira de Cartuchos, chamado de Taurus Pistol Caliber (TPC), será 40% mais poderoso que o atual calibre .380, ficando no limite de energia à boca da arma (em joules) permitido pela nova legislação imposta pelo governo Brasileiro.

Segundo Salesio Nuhs, CEO Global da Taurus, o novo calibre .38 TPC será excelente para o esporte do tiro prático, haja vista ser potente e apresentar um menor recuo da arma que o 9mm, facilitando a retomada de cada tiro.

O executivo afirmou que, em breve, lançará no Brasil as pistolas G2c e GX4, as mais vendidas no Brasil, já no calibre .38 TPC.

Salesio informou também que, com a demora do governo em regulamentar o novo decreto que regula a questão de armas, munições e acessórios, há uma demanda reprimida representada por cerca de 200 mil Certificados de Registro (CR) já expedidos para pessoas que estão apenas aguardando a definição legal para adquirir a respectiva arma.

Essa demanda reprimida poderá ser a chave do sucesso para o novo calibre, haja vista que as novas aquisições tenderão a priorizar armas no calibre máximo permitido, como as pistolas G2c e GX4.

03 outubro, 2021

Taurus: visita técnica da Secretaria de Justiça do RS poderá se traduzir em novas vendas


*LRCA Defense Consulting - 03/10/2021

No dia 28 de setembro, o Secretário de Justiça e Sistema Penal e Socioeducativo (SJSPS), Mauro Hauschild, e o Superintendente dos Serviços Penitenciários, José Giovani Rodrigues de Souza, realizaram uma visita técnica às instalações da fábrica da Taurus, em São Leopoldo (RS).

Na ocasião, foram recepcionados pelo CEO Global da empresa, Salesio Nuhs, que, na linha de produção, demonstrou aos visitantes as potencialidades e qualidade do amplo portfólio de produtos Taurus. 

Em uma visita guiada nas dependências da fábrica, os integrantes puderam acompanhar o desenvolvimento das peças e componentes das armas, bem como os novos armamentos produzidos pela empresa. 

Pistola TS9 RA (ambidestra)

As autoridades realizaram manuseio e disparos com as pistolas TS9 RA (ambidestra), G2c e com a microcompacta GX4, além dos modelos inéditos que estão em fase de homologação como o fuzil T4 no calibre .300 BLK e o revólver modelo 460.

Fizeram parte da comitiva visitante o secretário adjunto, Cel PM Egon Kvietinski, o diretor do Departamento de Segurança e Execução Penal (DSEP), Vagner Cogo, o responsável pelo setor de material bélico da Susepe, Jeferson Pavanelo, e os assessores de assuntos institucionais da SJSPS, Jonathan Silva e César Kurtz. 

Considerando-se que os visitantes representam o alto escalão administrativo e técnico da SJSPS e da Susepe, é razoável supor que tenham ido conhecer e testar especificamente as pistolas TS9 RA e G2c, visando uma futura aquisição da primeira para uso em serviço e, da segunda, para backup e/ou uso velado. 

Comitiva da SJSPS e da Susepe conheceu a linha de montagem da  Taurus

Fuzil T4
Recentemente, a Secretaria da Administração Penitenciária do Governo do Estado do Rio Grande do Sul adquiriu 30 novos fuzis Taurus semiautomáticos modelo T4 para reaparelhamento bélico da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) do Estado, sendo que, em julho deste ano, já havia comprado 20 fuzis T4 e 150 espingardas CBC Pump Military de calibre 12, com as armas sendo distribuídas por todo sistema prisional gaúcho, bem como aos Grupos de Intervenção Regional da Susepe.

25 julho, 2021

Taurus fornece armas para a PMSC e para as Guardas Civis de Uberaba e de Piracicaba

12º Batalhão de Polícia Militar recebe fuzis de última geração

FUZIS


*Click Camburiú - 23/07/2021

Nesta sexta-feira (23), o Comandante do 12° BPM (Balneário Camburiú - SC), Ten Cel Daniel Nunes, e o Capitão Iuri, comandante da 2ª Companhia, receberam três fuzis de última geração, calibre 556, modelo T4.

A contemplação do armamento é decorrente de parceria firmada entre o Conselho Comunitário de Segurança e Cidadania de Balneário Camboriú (CONSEG) e o Grupo Almeida Junior.

Os novos armamentos irão equipar as viaturas de Rádio Patrulha, proporcionando ainda mais segurança aos moradores de Balneário Camboriú que, segundo o comando do 12º BPM, já é referência em segurança no cenário nacional.

Prefeitura Municipal de Uberaba adquire pistolas Taurus para a Guarda Municipal


Guarda Municipal de Uberaba passa a poder utilizar armas de fogo |  Triângulo Mineiro | G1


*JM Online - 24/07/2021

A Prefeitura Municipal de Uberaba está adquirindo mais 56 pistolas para a Guarda Municipal com recursos ainda provenientes de emenda do ex-deputado Tony Carlos assegurada em 2019 e plano de trabalho aprovado no ano passado.

As pistolas .380 serão fornecidas pela Taurus em um investimento de R$ 311 mil. Para o treinamento dos GMs estão sendo adquiridas onze mil munições da CBC.

Em meados de agosto de 2020, a Prefeitura, após um investimento de 600 mil na Guarda Civil Municipal da cidade, havia entregue à corporação novos armamentos: 10 carabinas táticas Taurus CTT40, 20 pistolas Taurus TH40 e 10 pistolas Taurus G2C .40, além de 13 mil munições.

Em agosto de 2020, a Guarda Municipal de Uberaba recebeu autorização da Polícia Federal para o porte de arma de fogo pelos seus agentes.


Guarda Civil de Piracicaba adquire armamento Taurus

*Redação Rápido no Ar - 24/05/2021

A Guarda Civil de Piracicaba recebeu novos armamentos para auxiliar no patrulhamento do município. Por meio de convênio entre a Prefeitura e a Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública), foram adquiridas 10 carabinas de grande performance do modelo CTT.40, da marca Taurus. A aquisição faz parte do processo de renovação do arsenal da GCMP, que hoje conta com 419 integrantes ativos.

As armas, que tiveram investimento de R$ 53.287,10, foram testadas pela corporação, antes da compra. O treinamento das equipes para manuseio acontecerá nas próximas semanas e será conduzido pelo GC Gisson, especialista na área.

De acordo com o comandante da GC, Sidney Miguel da Silva Nunes, a aquisição vem ao encontro com as necessidades da corporação. “É um pleito antigo, que finalmente conseguimos, fruto de uma emenda parlamentar do saudoso Major Olímpio, que dará mais segurança aos GCs e à execução do patrulhamento preventivo, ostensivo e uniformizado”, explica.

Nunes destaca que Piracicaba tem crescido rapidamente e é importante ter uma Guarda Civil equipada e treinada. “Estamos muito contentes com essa nova aquisição. Já vamos iniciar o processo de treinamento de manuseio dessas armas e, logicamente, em algum tempo, já estarão nas ruas dando maior segurança aos nossos patrulheiros”, ressalta o comandante.

26 outubro, 2020

Publicação americana Shooting Illustrated destaca a pistola Taurus G3c


*Shooting Illustrated, by Jay Grazio - 23/10/2020

A Taurus lançou a G3 em 2019 e, em sua análise desta pistola, Tamara Keel observou que a evolução da G3 seguiu um caminho inverso - a Taurus pegou a G2c menor e a tornou maior para criar a G3. Oh, algumas coisas foram alteradas, como o tratamento de deslizamento no focinho e a mira, mas no geral as duas eram muito semelhantes. Então, pareceu um pouco estranho quando a Taurus apresentou a G3c, uma versão menor da G3. Diferenças sutis existem entre a G2c e a G3c, como as serrilhas deslizantes para a frente na G3 e distinções de mira traseira, mas as duas pistolas são idênticas na maioria das dimensões.

Diferenças, ou falta delas, no entanto, a G3c representa uma opção eminentemente acessível para transporte oculto. A G3c não só tem um preço ligeiramente superior a US $ 300 (mais perto de US $ 250 nas prateleiras das lojas de armas), mas também vem com três pentes. O tamanho da G3c a coloca em algum lugar entre uma compacta e uma subcompacta, com um comprimento total semelhante ao de uma Glock G26 e uma altura total muito próxima à G19. É certamente um tamanho útil, mas enfrenta o mesmo tipo de crítica que a G19X - a empunhadura pode ser mais curta para ajudar na ocultação, enquanto o slide pode ser mais longo para aumentar a velocidade e o raio de visão.

Em qualquer caso, porém, a G3c é uma oferta sólida, embora um tanto utilitária, para transporte oculto. A empunhadura é bastante agressiva, o que é ótimo para controle sob tiro rápido, mas pode causar abrasão durante sessões de longo alcance. Os controles são decididamente destros e mínimos; há uma segurança bem projetada para quem prefere uma, uma alavanca slide-stop e nubs de desmontagem além do lançamento de revista. A G3c, assim como a G2c e a G3, tem capacidade de “segundo golpe”, em que um segundo puxão do gatilho ativará o martelo.

No final das contas, porém, a G3c é uma escolha sólida para alguém com orçamento limitado. É outra opção a ser considerada, e que vem com garantia vitalícia. Para quem procura uma pistola de transporte oculto e com custo acessível, a Taurus G3c pode ser a escolha certa.

Coldre: Galco Stow-N-Go (MSRP: $ 46)
Em sintonia com o tema da engrenagem decente em um orçamento, o coldre escolhido para levar a G3C é Galco's Stow-N-Go, um coldre steerhide utilitário com um clipe de cinto polímero. Tem uma boca reforçada com metal para manter o coldre aberto para recolocação, uma inclinação neutra e pode acomodar um cinto de até 1,75 polegadas. O Stow-N-Go está disponível nas configurações para destros e canhotos e nas cores marrom e preta.

O clipe de cinto simples de polímero permite o rápido encaixe ou remoção do cinto, tornando o Stow-N-Go uma ótima opção para um equipamento “pega-e-pega”, que você pode jogar para fazer uma tarefa rápida ou apenas para ter ao redor da casa. É acessível, cabe em uma variedade de semiautomáticas e revólveres diferentes e pode até acomodar algumas possibilidades de fixação a laser.

Faca: Ontario Knife Company Shikra (MSRP: $ 45,60)
Completando nosso kit de transporte barato está a nova Shikra da Ontario Knife Company. Apresentando uma lâmina de aço inoxidável AUS8 com acabamento em PVD stonewashed, a Shikra possui uma escala única de linho micarta em um lado e uma escala de titânio no reverso. A faca se abre por meio de um mecanismo de flipper e usa uma trava de quadro para manter a lâmina no lugar.

Devido à sua construção, a Shikra é configurado apenas para ser carregado com a mão direita. Ao contrário de muitas outras facas, porém, ela oferece orientação inclinada para cima ou para baixo. A lâmina opera suavemente e é fácil de abrir e fechar com uma única mão. O aço AUS8 dá à Shikra maior resistência ao desgaste e tenacidade, ao mesmo tempo que torna mais fácil de afiar.


26 julho, 2020

Vendas de armas de fogo cresceram 95% no 1º semestre nos EUA




Os varejistas de armas de fogo e munições estiveram ocupados, muito ocupados, durante os primeiros seis meses de 2020 - e não estão apenas vendendo para o que muitos pensavam ser o cliente tradicional, homens brancos mais velhos, pois a nova pesquisa NSSF ® mostra clientes de todos os contextos demográficos fazem parte desse aumento contínuo de vendas.

Os dados NICS ajustados da NSSF mostram que um recorde de 10,3 milhões de transações com armas de fogo foi processado por varejistas em todo o país no primeiro semestre do ano. Não importa o quão ocupados os membros do varejo da NSSF estejam lidando com esses milhões de transações, agradecemos que estejam sempre dispostos a reservar um tempo para que o NSSF saiba o que está vendo em primeira mão em suas lojas e em seus balcões.

Graças às informações dos varejistas no início deste ano, as agências de notícias em todo o mundo relataram que milhões de americanos se tornaram proprietários de armas pela primeira vez durante os primeiros quatro meses de 2020. No início de julho, contatamos os varejistas para saber mais sobre quem esses clientes em alta foram.

Primeiro, aproximadamente 90% dos varejistas relataram um aumento nas vendas de armas de fogo e munições durante o primeiro semestre de 2020 em relação ao primeiro semestre de 2019.

Qual é o tamanho desses aumentos? Os varejistas que responderam notaram que estavam vendo um aumento de 95% nas vendas de armas de fogo e um aumento de 139% nas vendas de munições no mesmo período de 2019.

É bem sabido dentro da indústria que os compradores de armas e munições há muito tempo têm diversas origens demográficas. Durante a primeira metade de 2020, os varejistas observaram que a composição geral de seus clientes consistia em 55,8% de homens brancos, 16,6% de mulheres brancas, 9,3% de homens negros, 5,4% de mulheres negras, 6,9% de homens hispânicos, 2,2% de mulheres hispânicas, 3,1% de homens asiáticos e 0,7% de mulheres asiáticas.

O maior aumento geral nas vendas de armas de fogo vem de homens e mulheres negros, que mostram um acréscimo de 58,2% nas compras durante os primeiros seis meses de 2020, em comparação com o mesmo período do ano passado.

Resumindo, nunca houve um aumento sustentado nas vendas de armas de fogo como o que está acontecendo agora. Independentemente de quem eles sejam ou do motivo de sua compra, devemos continuar praticando e promovendo as regras de segurança de armas de fogo. Acrescente um  + ONE SM  e convide alguns entusiastas a virem conosco para o campo durante o Mês Nacional dos Esportes de Tiro ® e para as próximas estações de caça.


*Com a colaboração de Christian Lima

04 dezembro, 2019

Distribuidores da África do Sul e da Ucrânia adquirem pistolas da Taurus



Defesa - Agência de Notícias - 03/12/2019

A Taurus, uma das maiores fabricantes de armas leves do mundo, avançando com sua estratégia de negócios no mercado internacional, efetuou a venda de 1.500 pistolas G2c a um grande distribuidor da África do Sul. A Taurus G2c é a arma mais vendida no mundo na sua categoria, com mais de 2 milhões de unidades entregues pela companhia em vários países. Compacta, ergonômica, pesando aproximadamente 600 gramas, armação em polímero de alta resistência, tamanho compacto e sistema de percussor lançado, é a arma ideal para o porte velado e pronto emprego.

A fabricante de armas também ampliou os negócios na Ucrânia, com a venda de 1 mil pistolas Taurus modelo PT58 para um distribuidor do país. A pistola PT58 possui armação em alumínio de alta resistência, ação simples e dupla, com trava manual ambidestra e desarmador do cão.

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