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11 julho, 2021

Pró-Armas pela Liberdade reúne 20 mil pessoas


*Terça Livre - 10/07/2021

O “II Encontro Pró-armas pela Liberdade” ocorreu na manhã dessa sexta-feira (9) em Brasília. O evento, que teve início por volta das 10h da manhã, tinha como objetivo defender o direito do cidadão ao porte de arma para defender a si e sua família. Segundo os organizadores, cerca de 20 mil pessoas estiveram no local.

Após a concentração em frente à Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, os manifestantes caminharam em direção à Esplanada dos Ministérios e terminaram o ato no Palácio do Planalto.

Passaram pelo evento figuras como os deputados Eduardo Bolsonaro, Carla Zambeli, o vereador Nikolas Ferreira e o presidente do PTB, Roberto Jefferson, além de outros parlamentares.

O presidente da Associação e Movimento Pró Armas (AMPA), Marcos Pollon, durante o Boletim da Noite de sexta-feira (9), apontou a importância de conscientizar a população sobre o armamento. O especialista também destacou o constante movimento da esquerda para privar o homem e mulher de bem do direito à liberdade de se defender.

“Até a Convenção Interamericana de Direitos Humanos, que, convenhamos, é progressista, reconhece o direito à legítima defesa, e no Brasil, quando você tenta levar essa discussão para o Congresso, vem um deputado federal, como um que hoje é prefeito de Recife, e diz: ‘Não, na Constituição a legítima defesa é inconstitucional, porque põe em risco a vida do bandido!'”, lamentou o especialista.

Por outro lado, Marcos Pollon também apontou ser possível ver pessoas se levantando e entendendo a importância da pauta do armamento. O especialista ressalta, no entanto, que para brigar por qualquer outro direito faz-se necessário possuir meios eficazes de defender esses direitos.

“Isso é fácil de verificar olhando para a Constituição americana, em que você tem a Primeira Emenda, que lhe assegura a liberdade de expressão. Mas como você vai defender esse direito? Através da Segunda Emenda [onde diz que o direito do povo de manter e portar armas não deve ser infringido]”, concluiu Pollon.



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