A Diretoria de Abastecimento da Marinha (DAbM) acaba de desenvolver os três primeiros Produtos Estratégicos de Defesa (PED) têxteis das Forças Armadas, que consistem em um novo camuflado, camisa de combate e conjunto operativo.
Estes novos uniformes foram classificados como PED, por decisão da última reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa (CMID), em virtude da complexidade tecnológica, imprescindibilidade e dificuldade de obtenção que possuem.
O ato foi publicado em Diário Oficial da União em julho do corrente ano, juntamente com o credenciamento da empresa que os produz, como estratégica de defesa (EED).
As atividades técnicas de pesquisa; desenvolvimento; avaliação técnica e operativa; especificação; inspeção; determinação técnica de necessidades; e orientações técnicas diversas, fazem parte do cumprimento da missão da OM e, cabe destacar, vêm sendo conduzidas alinhadas à Estratégia Nacional de Defesa (END), a qual possui como um dos eixos estruturantes, o fortalecimento da Base Industrial de Defesa (BID).
O novo camuflado, um anseio antigo do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), propõe incrementos no que diz respeito à modelagem e ao tecido, agregando para este uniforme mais conforto térmico, mobilidade, segurança e funcionalidades (figura 1). A camisa de combate segue, fazendo-se uma analogia, a mesma concepção.
Já o conjunto operativo se destina aos militares embarcados. É composto de gandola e calça e substituirá o macacão azul-ferrete, feito de algodão tratado. Este novo conjunto tem como principal inovação a característica de proteção ao arco elétrico e fogo repentino inerente às fibras com as quais é produzido.
Ou seja, trata-se de uma vestimenta retardante à chama, que minimiza as queimaduras e aumenta em muito a sobrevida do usuário, em ambas as situações, cuja proteção a acompanha por toda a sua vida útil (figura 2).
Com isso, a Marinha é pioneira no desenvolvimento de PED têxteis e trabalha, no momento, para obtê-los por meio da Lei de fomento à BID (12.598/12), a qual prevê um procedimento licitatório especial voltado para as EED, esperando-se, com isso, obtê-los a um menor custo, não prescindindo da qualidade que almeja.
Estes novos uniformes foram classificados como PED, por decisão da última reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa (CMID), em virtude da complexidade tecnológica, imprescindibilidade e dificuldade de obtenção que possuem.
O ato foi publicado em Diário Oficial da União em julho do corrente ano, juntamente com o credenciamento da empresa que os produz, como estratégica de defesa (EED).
As atividades técnicas de pesquisa; desenvolvimento; avaliação técnica e operativa; especificação; inspeção; determinação técnica de necessidades; e orientações técnicas diversas, fazem parte do cumprimento da missão da OM e, cabe destacar, vêm sendo conduzidas alinhadas à Estratégia Nacional de Defesa (END), a qual possui como um dos eixos estruturantes, o fortalecimento da Base Industrial de Defesa (BID).
O novo camuflado, um anseio antigo do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), propõe incrementos no que diz respeito à modelagem e ao tecido, agregando para este uniforme mais conforto térmico, mobilidade, segurança e funcionalidades (figura 1). A camisa de combate segue, fazendo-se uma analogia, a mesma concepção.
Já o conjunto operativo se destina aos militares embarcados. É composto de gandola e calça e substituirá o macacão azul-ferrete, feito de algodão tratado. Este novo conjunto tem como principal inovação a característica de proteção ao arco elétrico e fogo repentino inerente às fibras com as quais é produzido.
Ou seja, trata-se de uma vestimenta retardante à chama, que minimiza as queimaduras e aumenta em muito a sobrevida do usuário, em ambas as situações, cuja proteção a acompanha por toda a sua vida útil (figura 2).
Com isso, a Marinha é pioneira no desenvolvimento de PED têxteis e trabalha, no momento, para obtê-los por meio da Lei de fomento à BID (12.598/12), a qual prevê um procedimento licitatório especial voltado para as EED, esperando-se, com isso, obtê-los a um menor custo, não prescindindo da qualidade que almeja.
- Com informações do CCSM
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