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03 janeiro, 2022

Armamento do novo Grupo de Combate do Exército Brasileiro


*Forças Terrestres  e LRCA Defense Consulting - 03/01/2022 

Como ficará o Grupo de Combate do Exército Brasileiro após substituição do fuzil FAL/PARAFAL (calibre 7,62mm) pelo fuzil brasileiro IMBEL IA2 (calibre 5,56mm) e do fuzil FAP (calibre 7,62mm) pela metralhadora leve Minimi (calibre 5,56mm).

- A FN Minimi (abreviatura em francês: Mini Mitrailleuse; "mini metralhadora"), portada pelo Soldado Atirador das duas Esquadras, é uma metralhadora leve no calibre 5,56mm desenvolvida pela empresa belga Fabrique Nationale em Herstal. Introduzida pela primeira vez no final dos anos 70, está agora em serviço em mais de 75 países.

- O Lança-rojão AT-4 (AT: "Anti-Tank") - também conhecido como AT4 CS, AT4-CS, ou AT-4CS - portado pelos Soldados 1º e 3º Esclarecedores, é uma arma anticarro de 84mm não guiada, portátil, de único tiro, sem recuo e de tubo liso produzida na Suécia pela Saab Bofors Dynamics desde o final da década de 1960. A Saab teve um considerável sucesso de vendas com o AT4, tornando-o uma das mais comuns armas anticarro individuais do mundo.

A designação "CS" representa o "espaço confinado" referindo-se à carga propelente, sendo projetado para operar de forma eficaz dentro de edifícios em um ambiente urbano. Seu objetivo é que as unidades de infantaria tenham um meio para destruir ou incapacitar veículos blindados e fortificações, embora geralmente não seja suficiente para derrotar um moderno carro de combate (MBT). O lançador e o projétil são fabricados pré-embalados e enviados como uma única unidade de munição, com o lançador descartado após uma única utilização.

Os Soldados 2º e 4º Esclarecedores tem fuzis IA2 dotados de lançadores de granadas.

Um comentário:

  1. Com certeza, uma atualização necessária, considerando, principalmente, a atuação do Brasil em missões de paz.

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