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22 agosto, 2023

Brasil está considerando adquirir o míssil de cruzeiro BrahMos-NG SLCM para seus submarinos nucleares


*The IGMP - 22/08/2023

O Brasil, conhecido por sua localização marítima estratégica, demonstrou grande interesse em fortalecer suas proezas navais, integrando tecnologias avançadas em sua frota naval. Reconhecendo a importância de possuir um sistema de mísseis indígena lançado por submarino, o sistema de defesa do Brasil está considerando ativamente a perspectiva de adquirir o BrahMos-NG SLCM em desenvolvimento pela Índia.

A Marinha do Brasil está muito ansiosa para integrar o míssil de cruzeiro BrahMos-NG com capacidade Mach 3.5 de alcance de 290 quilômetros da Índia em seu primeiro submarino de ataque com propulsão nuclear Álvaro Alberto, que é baseado na classe francesa Scorpene e este desenvolvimento ocorre em sou momento em que a BrahMos Aerospace tem já começou a desenvolver a versão lançada em tubo de torpedo do BrahMos-NG para os seis submarinos da classe Kalvari (Scorpene) em serviço da Marinha Indiana.

As deliberações em torno da potencial colaboração entre o Brasil e a Índia no domínio da tecnologia de mísseis lançados por submarinos sublinham a importância dos compromissos diplomáticos destinados a promover parcerias tecnológicas. As discussões bilaterais neste domínio refletem o compromisso partilhado de ambas as nações em reforçar a sua preparação para a segurança marítima através de esforços cooperativos.

O fornecimento potencial de SLCMs BrahMos-NG fabricados na Índia para a frota de submarinos movidos a energia nuclear do Brasil tem o potencial de remodelar a dinâmica das estratégias de defesa marítima em todo o mundo. Esta parceria prevista poderia servir como um testemunho da vontade das nações de transcender as fronteiras geopolíticas e cooperar em tecnologias de defesa cruciais.

A intenção do Brasil de explorar a tecnologia de mísseis de cruzeiro lançados por submarinos marca um momento crucial no cenário de defesa internacional. À medida que ambas as nações contemplam uma parceria que possa promover o intercâmbio tecnológico e melhorar as capacidades de defesa marítima, o resultado desta potencial colaboração poderá repercutir para além dos interesses bilaterais, influenciando a dinâmica mais ampla da segurança marítima. Esta busca serve como um lembrete de que a evolução das tecnologias de defesa depende cada vez mais de empreendimentos cooperativos, transcendendo limites geográficos para o objectivo colectivo de garantir a estabilidade marítima global. 

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