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08 setembro, 2025

O Embraer E195-E2 pode ser a próxima grande dor de cabeça da Boeing

 


*Dragon Aviation Capital (Singapore) Pte. Ltd. - 07/09/2025

O Embraer E195-E2 está conquistando um nicho que a Boeing não pode ignorar. Com atualizações recentes reduzindo a queima de combustível em mais 2,5%, a aeronave agora é mais de 12% mais eficiente do que rivais como o Boeing 737 MAX 8. 

Sua estrutura menor evita o excesso de capacidade em rotas estreitas, enquanto um novo layout de cabine adiciona quatro assentos extras sem comprometer o conforto. Essas melhorias se traduzem em mais de US$ 5 milhões em potencial de receita adicional por aeronave, tornando o E2 uma escolha atraente para companhias aéreas que buscam rotas de média distância e baixa demanda, onde o 737 pode ser muito pesado e caro.

Além da economia de combustível, o E195-E2 foi desenvolvido para oferecer flexibilidade. Seu desempenho em campo curto permite operações de aeroportos restritos como London City, enquanto um alcance de 3.000 milhas náuticas abre novos mercados ponto a ponto. As companhias aéreas também se beneficiam de custos de manutenção mais baixos, aviônicos atualizados e degradação reduzida do motor, que juntos somam milhões em valor de ciclo de vida. 

Com operadoras como Azul, Porter, KLM Cityhopper e Binter Canarias já investindo, o E2 está provando que pode remodelar as redes regionais e transcontinentais. Os atrasos e ofertas limitadas da Boeing neste segmento apenas fortalecem a posição da Embraer.

31 maio, 2025

Embraer poderá emergir como a grande beneficiada após GOL e Azul sairem da recuperação judicial

Imagem meramente representativa

*LRCA Defense Consulting - 29/05/2025

O portal Pontos para Voar, em postagem de 29/05, afirma que a possibilidade de vermos aeronaves Embraer E195-E2 operando com as cores da GOL ganha força com os novos movimentos do setor aéreo brasileiro. Citando divulgação do canal “Viajando com o Luiz”, noticia que o tema estaria em estágio bastante avançado e que informações dão conta que existem negociações entre GOL e Embraer, incluindo discussões sobre a configuração de assentos do Embraer 195-E2 e os prazos estimados para a entrega das aeronaves.

Segundo essas informações, representantes da GOL teriam inclusive viajado até a Holanda, onde foram iniciadas tratativas sobre o treinamento de pessoal da companhia aérea. O destino da viagem não foi aleatório: a KLM, parceira internacional do grupo Air France-KLM, já opera o E195-E2 e conta com simuladores de voo dedicados ao modelo, estrutura essencial para capacitação de tripulantes e pilotos.

Ainda de acordo com o canal, a GOL estaria aguardando apenas a conclusão de seu processo de reestruturação financeira nos Estados Unidos, o chamado Chapter 11, para oficializar o acordo com a Embraer. A expectativa é que esse processo seja finalizado em junho, abrindo caminho para o anúncio de uma possível nova fase na história operacional da companhia aérea brasileira.

Nesta sexta-feira (30/05), após os acionistas aprovarem o plano de saída da recuperação judicial nos EUA, o chamado Chapter 11, a GOL informou que está preparada para concluir o processo no início de junho, fortalecendo sua estrutura financeira para garantir sustentabilidade a longo prazo. Entre as medidas aprovadas está o aumento do capital social, que pode variar entre R$ 5,3 bilhões e R$ 19,3 bilhões, por meio da conversão de dívidas em ações para os credores. Também houve alterações estatutárias para flexibilizar regras para acionistas controladores.

Por outro lado, o Valor Negócios, em matéria de 29/05 assinada por Christian Favaro, divulga que a United Airlines e a American Airlines assumirão papel maior na Azul após reestruturação, devendo investir até US$ 300 milhões na empresa assim que a reestruturação for finalizada, tornando-se sócias de capital.

A United já detém participação na Azul e é parceira de longa data. A American Airlines, por outro lado, é aliada estratégica e acionista da Gol. As expectativas do mercado apontavam para um provável investimento da American na reestruturação da Gol — e não da Azul. “A Gol continua sendo uma parceira fundamental”, disse Stephen Johnson, diretor de estratégia da American Airlines, em um comunicado.

Segundo fontes citadas pelo Valor, as negociações entre acionistas da Azul e da Gol sobre uma possível fusão foram suspensas enquanto a Azul se concentra em sua reestruturação financeira.

A Gol pretende concluir sua reestruturação até 6 de junho. Com a aproximação desse marco, a atenção do setor agora está se voltando para a Azul, que pretende concluir o processo do Capítulo 11 até o final deste ano, afirmam pessoas familiarizadas com a situação, uma vez que já garantiu financiamento DIP e financiamento de saída. Ainda assim, fontes alertam que as reestruturações judiciais nos EUA costumam trazer reviravoltas inesperadas.

Ainda conforme a matéria do Valor, de acordo com Joana Bontempo, especialista em reestruturação do CSMV Advogados, a Azul avançou significativamente em suas negociações preliminares, garantindo compromissos críticos de credores e parceiros importantes.

United e American: duas grandes operadoras de jatos Embraer nos EUA
Tanto a United Airlines como a American Airlines operam aeronaves Embraer, principalmente por meio de suas parceiras regionais dentro dos sistemas United Express e American Eagle, respectivamente. As aeronaves utilizadas são os jatos da família Embraer E175 e ERJ 145, que são utilizados para voos de curta e média distância, conectando hubs principais a cidades menores.

No caso da United Express, esses aviões são operados por empresas regionais contratadas (como SkyWest, Mesa Airlines e Republic Airways), mas voam com a pintura e o serviço da transportadora, utilizando 134 aeronaves E175 e 59 ERJ 145. Assim como a United, a American terceiriza parte de sua malha regional para empresas como Envoy Air, Republic Airways e SkyWest, que operam sob a marca American Eagle e usam 220 jatos E175 e 67 ERJ 145. 

Imagem meramente representativa

Consequências para a Embraer
Como a GOL ainda não opera aeronaves da Embraer, a introdução dos E195-E2 na frota representaria uma mudança significativa em sua estratégia operacional, oferecendo maior flexibilidade para atender rotas regionais e de menor demanda, além de fortalecer a indústria aeronáutica nacional.

Diferentemente, a Azul Linhas Aéreas é uma das principais operadoras dos jatos da família Embraer E-Jets, especialmente o modelo E195-E2, que representa a nova geração de aeronaves comerciais da fabricante brasileira, possuindo 36 unidades. Além destes, a Azul ainda opera 44 aeronaves do modelo E195 da primeira geração, que estão sendo progressivamente substituídas pelos modelos mais novos. 

Segundo a Exame, quando circulou a notícia de que a Azul estava próxima de reestruturar suas dívidas e a intenção de se fundir com  Gol, o BTG se animou e escreveu um relatório citando uma oportunidade incremental para os E2 da Embraer, cenário que ficou nublado após o pedido de recuperação judicial (RJ) da Azul.

No entanto, em duas extensas reportagens divulgadas em 29 de maio, O Globo (Redução de frota da Azul afeta a Embraer?) e Exame (Por que a recuperação judicial da Azul não deve pesar sobre a Embraer), com base em opiniões de analistas do BTG Pactual e outros, defenderam que a recuperação judicial da Azul pouco irá afetar a Embraer, sem um impacto maior em seus números ou negócios.

Nesse cenário, os fatores preponderantes a considerar são:
- a United Airlines e a American Airlines pretendem assumir um papel maior na Azul após a reestruturação, investindo até US$ 300 milhões na empresa assim que a reestruturação for finalizada, tornando-se sócias de capital; 

- a United já detém participação na Azul e é sua parceira de longa data. A American Airlines, por outro lado, é aliada estratégica e acionista da Gol.

- Azul e GOL já iniciaram um movimento de fusão, pausado agora pela nova situação da primeira; 

- United e American são grandes operadoras de aeronaves Embraer;

- a GOL está próxima de também adquirir jatos E Jets E2, que já são utilizados pela Azul;

- a recuperação judicial da GOL deve ser encerrada em junho, enquanto a da Azul pode acabar no final de 2025;

- a recuperação judicial da Azul terá pouco efeito sobre a Embraer.

Conclusão
Portanto, é razoável concluir que a American e a United, grandes operadoras Embraer e parceiras em GOL e Azul, tenham todo interesse em apoiar a recuperação das duas empresas, assim como também na futura fusão entre ambas, da qual serão sócias. 

Por outro lado, a companhia resultante da provável fusão, contando com o suporte das duas gigantes americanas, além de se tornar também uma aérea gigante, tenderá a ter a Embraer como sua parceira preferencial, como acontece com suas duas sócias.

Ao fim e ao cabo, a Embraer, longe de ser prejudicada, poderá emergir como a grande fabricante beneficiada, seja já após o encerramento da RJ da Gol (junho), seja após o da Azul (final do ano) ou seja ainda após a fusão esperada entre as duas empresas.

26 abril, 2024

Embraer anuncia plano de investir US$ 390 milhões e contratar 900 funcionários adicionais neste ano


*LRCA Defense Consulting - 26/04/2024

A Embraer anunciou hoje seu plano de investir aproximadamente US$ 390 milhões e contratar 900 funcionários adicionais neste ano. O anúncio foi feito durante a visita do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, à sede da empresa em São José dos Campos. O objetivo é atender ao aumento da produção de aeronaves e ao crescimento futuro previsto através do desenvolvimento de novos negócios, produtos e serviços. 

O investimento inclui atividades de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, como as que serão utilizadas em eVTOLs (veículos elétricos de decolagem e pouso vertical), a expansão dos serviços aeronáuticos, incluindo a conversão de aeronaves de passageiros em aeronaves de carga, defesa e segurança , projetos de melhoria de eficiência e expansão das atividades industriais. 

“A Embraer inicia uma nova fase de crescimento baseada em eficiência e inovação. Estamos focados em capturar todo o nosso potencial nos diferentes segmentos em que atuamos rumo a uma aviação mais sustentável”, disse Francisco Gomes Neto, Presidente e CEO da Embraer. “E por meio de parcerias com o setor público e privado, estamos ampliando as vendas, abrindo novos mercados e investindo em novas tecnologias, o que permite aumentar a exportação de produtos de alto valor agregado e criar milhares de empregos altamente qualificados no Brasil.” 

Cerca de 90% das contratações ocorrerão ao longo do ano para o setor de operações, com vagas para mecânicos, eletricistas, fresadores, moldadores, técnicos de manutenção de aeronaves e técnicos de qualidade com experiência, além de oportunidades para trainees de produção que passam por processos de treinamento e qualificação com mentores internos. Também há oportunidades para engenheiros e outras funções administrativas. 

No ano passado, a Embraer já havia aumentado seu quadro de funcionários em 1.500 funcionários e retornado ao nível de emprego pré-pandemia. A empresa conta atualmente com cerca de 19 mil funcionários diretos em todo o mundo, dos quais 88% estão baseados no Brasil. 

A retomada do crescimento da Embraer aconteceu em 2023, quando a empresa registrou receita total de US$ 5,26 bilhões e alcançou sua melhor rentabilidade dos últimos cinco anos. No período, foram entregues 181 jatos, volume 13% superior ao ano anterior. 

Para 2024, a Embraer estima que será mais um ano de crescimento, com entregas entre 72 e 80 aeronaves comerciais e entre 125 e 135 jatos executivos. A expectativa é gerar receitas entre US$ 6 bilhões e US$ 6,4 bilhões. Parte desse crescimento se deve à parceria com a Azul Linhas Aéreas, que deverá receber, este ano, 13 jatos E195-E2, aeronave que é referência mundial em eficiência e sustentabilidade. Um dos modelos de aeronaves da Azul, ainda em fase de produção, foi apresentado e batizado pelo presidente Lula durante visita à fábrica. 

20 março, 2023

Por que o E-Jet da Embraer é a aeronave certa para a Ásia


*Simple Flying, por Michaell Doran - 18/03/2023

Nos próximos 20 anos, a Airbus prevê que o mundo precisará de cerca de 39.500 novos aviões, sendo 80% de fuselagem estreita de corredor único. O OEM acrescenta que 46% desses 31.600 narrowbodies são direcionados para as companhias aéreas da Ásia-Pacífico e da China, impulsionados principalmente pela necessidade de maior conectividade na região.

Na América do Norte e na Europa, os jatos regionais desempenham um papel significativo, mas na APAC, seu uso não se desenvolveu da mesma forma, com a maior parte dessa conectividade operada por jatos maiores ou turboélices menores. Para descobrir por que isso acontece e por que é hora de mudar, a Simple Flying conversou com o vice-presidente da Embraer Aviação Comercial APAC, Raul Villaron, no Avalon Airshow da Austrália, em Melbourne.


Por que a Ásia é diferente?
Quando perguntado por que a Ásia difere de outras partes do mundo, ele apontou que grande parte do crescimento na região veio de operadoras de baixo custo. Villaron disse que as transportadoras de baixo custo (LCCs) normalmente se concentram em um único tipo de frota com a maior aeronave que podem preencher em sua busca pelo menor custo por assento.

Isso contrasta com o modelo da Embraer de fornecer uma aeronave com o menor custo de viagem sob pena de ter um custo de assento mais alto, embora os jatos E2 de nova geração estejam mudando essa proposta.

A Embraer projetou o E2 como um verdadeiro divisor de águas, incorporando uma nova asa, sistema fly-by-wire, fuselagem atualizada, novo trem de pouso e um novo motor. Essa combinação de novas tecnologias gerou eficiências além dos motores, o que Villaron diz resultar em um ganho de 30% nos custos de viagem com apenas 1% de diferença no custo do assento.

Apontando para o recente pedido da Scoot, subsidiária de baixo custo da Singapore Airlines, para nove E190-E2s, ele diz que isso torna o E2 uma aeronave mais atraente para a região.

"Isso abre as portas, não só com a Scoot, mas com todas as companhias aéreas do Sudeste Asiático, que com o Sul da Ásia foi o mercado mais difícil de penetrarmos. Japão e Austrália continuam sendo mercados importantes para a Embraer, mas agora estamos abrindo no Sudeste e no sul da Ásia também."

A Scoot espera que seu primeiro E190-E2 chegue em 2024, com o equilíbrio apresentado até o final de 2025. A companhia aérea disse que seria configurado em classe única, acomodando 112 passageiros e operando voos de curta e média distância de até cinco horas. Com um alcance de 2.850 milhas náuticas (5.278 quilômetros), servirá rotas mais finas para destinos não metropolitanos de Cingapura.

Enorme potencial no Vietnã
A Embraer também vê um enorme potencial no Vietnã, principalmente em aeroportos tradicionalmente atendidos apenas por turboélices, muitas vezes devido às limitações das pistas. Villaron conta ao Simple Flying sobre um exemplo em Côn Ðao, um popular destino de férias no sul do Vietnã, onde a Bamboo Airways usa um E190.


"A razão pela qual eles não podem receber aeronaves maiores é porque a resistência do pavimento deste aeroporto não é boa o suficiente para aviões mais pesados, o que não é um caso específico de Côn Ðao, pois vários aeroportos na Ásia são assim. Então, as pessoas que voam de Hanói precisavam ir para a cidade de Ho Chi Minh e conectar com um turboélice, mas agora a Bamboo está voando direto para Côn Ðao usando E-Jets."

O outro fator que torna o Vietnã um mercado atraente para a Embraer é sua localização central no Sudeste Asiático, colocando-o dentro de duas a três horas de voo para muitos destinos internacionais populares. Como mostra o gráfico, o alcance dos E2s coloca a maior parte da Ásia ao alcance, estendendo-se até o sul de Perth, a oeste de Delhi, a leste das Filipinas e ao norte de Xangai.


A Índia é um mercado onde a conectividade regional, por meio do esquema UDAN, está na vanguarda das prioridades da aviação nacional. Em fevereiro, a companhia aérea regional Star Air, que se orgulha de Connecting Real India, recebeu seu primeiro jato E175LR, com mais três a seguir. A referência à Real India está de acordo com o foco da Star Air em melhorar a conectividade regional e a acessibilidade a viagens aéreas em áreas carentes, incluindo cidades de Nível 2 e Nível 3 em toda a Índia.


Além da resistência do pavimento, a conexão de aeroportos regionais muitas vezes pode trazer limitações de pistas mais curtas, muitas vezes deixando essas rotas acessíveis apenas por turboélices. Villaron destaca que o E2 "pode ​​levá-lo a lugares que nenhuma outra aeronave maior pode" por causa de seu desempenho superior. Um E195-E2 pode decolar usando 1.300 metros (4.281 pés) e é a maior aeronave que pode voar para o Aeroporto London City.

Mais perto de casa

Com as raízes da Embraer firmemente plantadas no Brasil, não surpreende que a Azul Linhas Aéreas seja um de seus melhores clientes, operando mais de 100 aeronaves Embraer em rotas domésticas e internacionais. Vindo do Brasil, Villaron conta que quando a Azul começou, ela evitou os mercados dominados pelas duas maiores operadoras, GOL e TAM, e começou a voar E-Jets para lugares onde ninguém mais ia. Ele diz que agora a Azul tem 30% do mercado e que em 85% de suas rotas é a única operadora.


A eficiência de combustível e as reduções de emissões certamente estão em primeiro plano nas decisões de compra de aeronaves, e este é outro elemento em que Villaron identifica os pontos fortes do E2.

"O E2 queima 17,3% menos combustível do que o E1. Quando você compara o E195-E2 com o E195-E1, é 24% menor porque é por assento, mas em uma comparação direta, o E2 tem uma queima de combustível 17,3% menor."

Em julho do ano passado, a Embraer e a fabricante de motores Pratt & Whitney testaram com sucesso um E195-E2 com combustível de aviação 100% sustentável (SAF). Enquanto o SAF combinado traz reduções de emissões de cerca de 25%, usando 100% de SAF aumenta esse ganho para 85%, um passo significativo no caminho de voo para a aviação de emissão zero até 2050.

Construindo uma pegada asiática
Grande parte da decisão de compra é sobre como o OEM apoiará o operador, o que a Embraer está ciente à medida que desenvolve seu mercado na APAC. Estabelecer uma nova marca contra concorrentes arraigados nunca é fácil, e Villaron diz que este é um dos maiores desafios que a Embraer enfrenta na região.


No entanto, ele acredita que a maré está mudando e que os sucessos recentes estão construindo o perfil da marca.

"Com esta nova onda de positividade para a Embraer, temos oportunidades de investir em nossa presença e aumentar nossa presença na região. Já temos a Singapore Airlines Engineering Filipinas como centro de serviço autorizado de E-Jets na Ásia, e temos um E -Simulador de jato na Austrália.

“Isso ajuda os clientes a se sentirem confortáveis ​​paEra embarcar na aeronave, pois sabem que o suporte e o treinamento estão aqui na região”.

A Ansett Aviation Training nasceu da extinta companhia aérea australiana Ansett Airways e é o maior centro independente de treinamento em simuladores do hemisfério sul. Possui treze simuladores full-flight em diversas localidades, incluindo o simulador Embraer E190 em Brisbane. Suas instalações são usadas por mais de 80 companhias aéreas e operadores de aeronaves para qualificações de piloto, treinamento recorrente e cursos de aviação associados.

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